A pandemia da Covid-19 afetou o mercado imobiliário de forma acentuada, já que os funcionários de diversas empresas passaram a atuar em formato home office. Dessa forma, muitas empresas perceberam que não era mais necessário manter o espaço reservado para as suas sedes e partiram para a devolução de parte dos imóveis.
Na cidade de São Paulo, por exemplo, desde o início da pandemia, o setor imobiliário registrou uma área total de 663 mil metros quadrados devolvida por empresas, segundo levantamento feito pela consultoria Newmark a pedido do Estadão/Broadcast. Só em 2021, os escritórios devolvidos somaram 390 mil m², o maior nível já registrado, superando até mesmo os 273 mil m² de 2020, quando a crise sanitária começou e os números negativos do setor só não foram piores porque empresas de tecnologia cresceram no período de pandemia e precisaram procurar novos espaços.
2022 traz mudanças ao setor imobiliário
Após dois anos de pandemia, algumas empresas decidiram virar a chave e expandir seus espaços, visando a volta do trabalho presencial. Na capital paulista, é a primeira vez desde o início da pandemia — em março de 2020 — que os números de ocupação de lajes corporativas esboçam uma recuperação.
No primeiro trimestre deste ano, a consultoria Buildings apontou uma melhora na taxa de vacância que, em relação ao fim do ano passado, caiu de 21,3% para 21%. Uma mudança que parece discreta, mas, diante do cenário dos últimos tempos, é motivo de celebração no setor.
O ano de 2022 vem repleto de transições e novas experiências, onde as empresas terão mais visibilidade sobre o uso de seus escritórios e o modelo híbrido vem surgindo como uma opção relevante. É claro que os espaços seguirão sendo pouco ocupados, mas em 2023, a expectativa é que as empresas invistam ainda mais em seus locais de trabalho, o que tornará o retorno presencial compulsório — mesmo que híbrido. Apesar das facilidades e vantagens do home office, o trabalho presencial também tem seu valor, afinal, as interações humanas fazem diferença no rendimento e comportamento das pessoas na rotina, além de que a troca de informações se torna algo mais fácil quando acontecem de maneira presencial entre os profissionais.

Quais são os modelos de escritório buscados pelas empresas?
Dois movimentos contribuem para o cenário mais favorável das lajes corporativas atualmente: o primeiro, de fato, é devido ao crescimento das empresas e o segundo está ligado ao aumento de área para comportar espaços de lazer, como restaurantes e salas de jogos, por exemplo. O setor imobiliário já sofre influências de novos modelos de edifícios inteligentes, ou seja, empreendimentos que oferecem mais serviços do que o comum, ajudando a atrair os funcionários ao trabalho presencial.
A ideia de edifícios inteligentes está na otimização das tecnologias e do gerenciamento da infraestrutura do local, reduzindo gastos, ajudando na prevenção de acidentes e proporcionando mais conforto para os seus ocupantes. Você pode ficar por dentro de mais detalhes em relação a esse assunto lendo o nosso artigo: “Tendência: Edifícios Inteligentes e construção sustentável”
Fato é que, com a melhora nos números relacionados à pandemia, a tendência é que o trabalho presencial volte com ainda mais força nos próximos meses, e com isso, o surgimento de novas necessidades se tornam primordiais, assim como a velocidade em sua implantação. Cabe às construtoras entregarem escritórios que oferecem o que esse público procura.
A variedade de opções de escritórios é grande e a Pashal atende a todo tipo de demanda no setor da construção civil, por isso, para qualquer projeto, conte com a Pashal para oferecer as melhores soluções! Clique aqui para conversar com um de nossos consultores.